terça-feira, 20 de janeiro de 2009


Ao contrário do que mostra o filme Tubarão, o tubarão branco não caça gente para comer. Ele gosta mesmo é de gordura, que é abundante nas focas, leões e elefantes marinhos e escassa nos seres humanos. É possível que o tubarão branco, muitas vezes, se engane ao ver surfistas deitados na prancha, remando com as mãos. Vistos do leito do mar, por onde o caçador avança, eles ficam parecidos com leões marinhos. Mas, no Brasil não é o tubarão branco que está atacando os surfistas. Ele também é muito curioso, e às vezes morde para satisfazer a curiosidade. Como não tem mãos, apalpa com os dentes.O alimento dos tubarões brancos são as focas, leões e elefantes marinhos.Clique aqui para saber como o Tubarão Branco caça.

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Teoria do macaco aquático

A Teoria Aquática parte de uma série de características típicas do ser humano (pele pouco desprovida de cobertura pilosa, postura ereta, grande quantidade de gordura subcutânea, grande habilidade em respeito à atividades natatórias e de mergulho) para enfatizar a possibilidade de existência de uma fase "semi-aquática" na origem dos primeiros hominídeos. "Hominídeo" é uma expressão científica para denominar a "família dos seres humanos". Normalmente se define um hominídeo pela adoção de uma postura ereta (bipedismo).
Esta teoria é conhecida por vários nomes. Em inglês ela é chamada Aquatic Ape Theory ("teoria do macaco aquático") ou também Aquatic Ape Hypothesis. Em alemão se usam os termos Wassertheorie ("teoria aquática") ou Wasseraffentheorie ("teoria do macaco aquático"); em relação à uma teoria mais antiga existe também o termo Aquatile Hypothese, que foi usado pelo médico alemão Max Westenhöfer, o primeiro autor desta teoria.
Para sabermos o que é a Teoria Aquática precisamos porém conhecer a teoria normalmente aceita sobre a evolução do ser humano.

[editar] A Teoria da Savana
A história evolutiva do ser humano está intrinsecamente ligada à chamada Teoria da Savana. Esta teoria parte da idéia que os primeiros hominídeos, ou seja, os primeiros ancestrais dos seres humanos a adotarem uma postura ereta, se originaram primordialmente nas savanas africanas. Segundo esta teoria esses ancestrais "desceram das árvores" e se adaptaram à uma vida nos campos abertos. A maior parte das características anatômicas do ser humano foram desenvolvidas a este novo modo de vida, segundo esta teoria.
É interessante notar o fato que poucos cientistas se preocuparam em saber onde e quando esta teoria se originou. A maior parte dos paleoantropólogos acreditam que a Teoria da Savana surgiu como conseqüência dos descobrimento de um fóssil hominídeo, popularmente conhecido como Taung-Baby ("Criança de Taung"), espécie esta tendo a denominação científica de Australopithecus africanus. Os primeiros fósseis de A. africanus foram encontrados na Africa do Sul em 1924; a descrição desta descoberta foi feita na revista Nature por Raymond Dart em 1925.
Em 1993 um cientista brasileiro (Renato Bender) de residência na Suíça iniciou uma análise histórica da Teoria da Savana. Em 1999 Bender apresentou os resultados desta pesquisa em uma dissertação no Instituto de Esportes e Ciências Esportivas da Universidade de Berna. Esta dissertação traz o título (traduzido) A base biológica e evolutiva da natação, do mergulho e da locomoção ereta na água do ser humano. Neste trabalho foi demonstrado que a Teoria da Savana não tem sua origem no trabalho de Raymond Dart. Bender provou que a idéia de uma adaptação à uma vida nos "campos abertos" é muito antiga, tendo sido já mencionada em 1809 pelo famoso cientista francês Jean-Baptiste de Lamarck.
A partir desta análise Bender sugeriu que a Teoria da Savana se denominasse "Freilandhypothesen", uma palavra alemã que pode ser traduzida pela expressão "Hipótese dos Campos Abertos" (HCA). Bender insistiu no uso desta expressão no plural, afim de abranger as diferentes versões deste grupo de especulações que foram publicadas nos últimos 200 anos da história da HCA.
Totalmente independente de Bender e a partir de outras considerações sugeriu o Professor Phillip Tobias, um paleoantropólogo de renome internacional da Àfrica do Sul, também um distanciamento das HCA. Nos últimos anos vários paleoantropólogos (cientistas especializados na pesquisa da origem do ser humano) também passaram a se distanciar das Hipóteses de Campos Abertos, reconhecendo que estas não tenham a base científica antigamente tida como certa. Um dos exemplos mais impressionantes deste distanciamento podemos ver na obra Biology, um livro clássico de Campbell e Reece (2006, 848-849). Impressionante nesta declaração é o fato que livros escritos para estudantes são considerados como sendo normalmente tradicionais, com pouca tendência em tomar partido em discussões ditas como controversas.
Através desta gradual perda de suporte na HCA começaram os cientistas a se interessar por explicações alternativas dentro do mundo científico. Neste ponto retomamos a nossa discussão sobre a Teoria Aquática.

[editar] Os argumentos básicos da Teoria Aquática
Embora o ser humano tenha uma afinidade genética muito grande com outros primatas, ele possui vários caracteres totalmente distintos desses animais, como a redução progressiva dos pêlos do corpo, a postura ereta, a grande quantidade de gordura subcutânea. Entre os caracteres de comportamento se salientam a habilidade natatória e a tendência do ser humano em entrar na água por prazer ou para se refrescar. Embora a maior parte dos animais terrestres tenham a capacidade de nadar à superfície da água, poucos são capazes de nadar e mergulhar debaixo da água; o ser humano é entre os animais tipicamente terrestres uma grande exceção neste aspecto.
Estes caracteres são realmente pouco usuais para um primata vivendo na savana. O babuíno é um entre vários primatas admiravelmente adaptados à uma vida em campos abertos; porém neste animal (como em nenhum animal típico das savanas) não podemos encontrar nenhum destes caracteres típicos do ser humano.
Foram estas características que atraíram a atenção de dois cientistas. Eles sugeriram que o ser humano desenvolveu estes componentes anatômicos e fisiológicos em uma fase semi-aquática na filogenia de nossa espécie

celacanto

Os celacantos são peixes muito especiais e, quando foram descobertos, foram considerados fósseis vivos. A sua característica mais importante é a presença de barbatanas pares (peitorais e pélvicas) cujas bases são pedúnculos que se assemelham aos membros dos vertebrados terrestres e se movem da mesma maneira. São os únicos representantes vivos da ordem Coelacanthiformes
O Celacanto era considerado extinto até que o primeiro espécimen vivo foi encontrado na costa leste da África do Sul, em 25 de dezembro de 1938. Nesta época, já se conheciam cerca de 120 espécies de Coelacanthiformes que eram considerados fósseis indicadores, ou seja, indicando a idade da rocha onde tinham sido encontrados. Todos esses peixes se encontravam extintos desde o período Cretáceo.
Atualmente, já se conhecem populações destes peixes na costa oriental da África do Sul, ilhas Comores (no Canal de Moçambique, também no Oceano Índico ocidental) e na Indonésia e decorre um programa de investigação internacional com o objectivo de aumentar o conhecimento sobre os celacantos, o South African Coelacanth Conservation and Genome Resource Programme (Programa Sul-Africano para a Conservação e Conhecimento do Genoma do Celacanto, ver abaixo).
Antes da descoberta de um exemplar vivo, acreditava-se que o celacanto era um parente próximo do primeiro vertebrado a sair das águas, dando origem a um novo grupo de vertebrados conhecidos como tetrápodes, que inclui os humanos. No entanto, estudos recentes não apontam mais este tipo de relação[1].